domingo, 4 de julho de 2010

DIANTE DE TUA PORTA

Diante de tua porta,
sem graça parei e fiquei a esperar.
Queria descobrir
se minha presença sentirias,
até a janela chegarias,
e então, quem sabe,
num olhar viesse até onde eu estava,
ou no carinho de um sorriso
dissesse que me esperava.
Diante de tua porta parado fiquei,
e sem olhar ou sorriso receber,
percebi que acordei,
querendo diante de tua porta parar.
Balbueno – 02/07/2010

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